( baseada em relato de Carla Rodrigues )
Isso foi há alguns anos, em uma escola particular, onde começaram a circular boatos sobre uma tal mulher loura que aparecia no banheiro das crianças em busca de seu filho morto. Desde então, os alunos ficaram com muito medo de entrar no banheiro e só iam acompanhados uns dos outros. E todos os dias estudantes saíam correndo do banheiro gritando: “Eu vi a loura!” “Eu vi a loura!” O pavor era grande. Depois eu fiquei sabendo que a “lenda urbana” da “mulher (ou da menina) do algodão” era contada em colégios de várias cidades do Brasil, com algumas variações de lugar para lugar.
Certa vez, minha irmã mais velha - que estudava na mesma escola que eu - sentiu vontade de ir ao banheiro durante a aula. Mas ninguém poderia acompanhá-la naquele momento. As escadarias do colégio estavam desertas: já no caminho ela sentiu um calafrio! E o banheiro estava escuro. Ao entrar, minha irmã dirigiu-se ao cubículo mais próximo da porta, pois já pensava em ter de fugir. Trancou-se na tentativa de ficar mais segura, usou o sanitário de olhos fechados e, de repente, sentiu uma presença. Abriu os olhos e lá estava a loura parada em sua frente. Tinha cabelos longos e claros, e uma expressão muito triste que chamava mais atenção pela quantidade de algodão ensangüentado no nariz. Por um momento, a minha irmã pensou em fugir, mas a passagem estava bloqueada pela mulher. Tentou se acalmar um pouco e ficou ali durante alguns segundos observando o fantasma que desapareceu em seguida.
Isso foi há alguns anos, em uma escola particular, onde começaram a circular boatos sobre uma tal mulher loura que aparecia no banheiro das crianças em busca de seu filho morto. Desde então, os alunos ficaram com muito medo de entrar no banheiro e só iam acompanhados uns dos outros. E todos os dias estudantes saíam correndo do banheiro gritando: “Eu vi a loura!” “Eu vi a loura!” O pavor era grande. Depois eu fiquei sabendo que a “lenda urbana” da “mulher (ou da menina) do algodão” era contada em colégios de várias cidades do Brasil, com algumas variações de lugar para lugar.
Certa vez, minha irmã mais velha - que estudava na mesma escola que eu - sentiu vontade de ir ao banheiro durante a aula. Mas ninguém poderia acompanhá-la naquele momento. As escadarias do colégio estavam desertas: já no caminho ela sentiu um calafrio! E o banheiro estava escuro. Ao entrar, minha irmã dirigiu-se ao cubículo mais próximo da porta, pois já pensava em ter de fugir. Trancou-se na tentativa de ficar mais segura, usou o sanitário de olhos fechados e, de repente, sentiu uma presença. Abriu os olhos e lá estava a loura parada em sua frente. Tinha cabelos longos e claros, e uma expressão muito triste que chamava mais atenção pela quantidade de algodão ensangüentado no nariz. Por um momento, a minha irmã pensou em fugir, mas a passagem estava bloqueada pela mulher. Tentou se acalmar um pouco e ficou ali durante alguns segundos observando o fantasma que desapareceu em seguida.
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