( baseada em relato de Ivanildo Santos )
Nos anos 50, a família Costa mudou-se para o bairro de Apipucos, no Recife. O local era tranqüilo e a vizinhança segura. Os vizinhos disseram uma coisa estranha: pela casa passaram vários moradores diferentes nos últimos anos.
Depois de um mês, a família estava jantando exatamente às seis horas da noite quando alguém chamou o cão que descansava na sala da frente. Ao vir pelo corredor, o cachorro de repente se encolheu, grunhiu baixinho e acelerou o passo ao passar pelo primeiro quarto que eles usavam para guardar alguns móveis. Na cozinha, notaram que o animal tremia e estava arrepiado. A princípio, Manuel pensou que o cachorro reagia a visão de uma cobra ou de algum bicho perigoso. Mas nada existia por perto que justificasse o ocorrido.
Dias depois, outro fato estranho ocorreu. Os mais velhos estavam na sala da frente quando, às seis da noite, pontualmente, Lara, a esposa, olhou casualmente para o corredor e, apavorada, chamou a atenção de Manuel: um vulto transparente, com um aspecto de uma noiva, dirigia-se para o quarto, como se saísse da parede. Através dos vizinhos, tomaram conhecimento que há duas décadas atrás um casal de noivos tinha comprado aquela casa. Mas não chegaram a se instalar. A noiva foi acometida de uma doença que a matara em pouco tempo. E o noivo não quis mais voltar. Assim, a família Costa foi embora e outra família mudou-se para a casa em Apipucos.
Nos anos 50, a família Costa mudou-se para o bairro de Apipucos, no Recife. O local era tranqüilo e a vizinhança segura. Os vizinhos disseram uma coisa estranha: pela casa passaram vários moradores diferentes nos últimos anos.
Depois de um mês, a família estava jantando exatamente às seis horas da noite quando alguém chamou o cão que descansava na sala da frente. Ao vir pelo corredor, o cachorro de repente se encolheu, grunhiu baixinho e acelerou o passo ao passar pelo primeiro quarto que eles usavam para guardar alguns móveis. Na cozinha, notaram que o animal tremia e estava arrepiado. A princípio, Manuel pensou que o cachorro reagia a visão de uma cobra ou de algum bicho perigoso. Mas nada existia por perto que justificasse o ocorrido.
Dias depois, outro fato estranho ocorreu. Os mais velhos estavam na sala da frente quando, às seis da noite, pontualmente, Lara, a esposa, olhou casualmente para o corredor e, apavorada, chamou a atenção de Manuel: um vulto transparente, com um aspecto de uma noiva, dirigia-se para o quarto, como se saísse da parede. Através dos vizinhos, tomaram conhecimento que há duas décadas atrás um casal de noivos tinha comprado aquela casa. Mas não chegaram a se instalar. A noiva foi acometida de uma doença que a matara em pouco tempo. E o noivo não quis mais voltar. Assim, a família Costa foi embora e outra família mudou-se para a casa em Apipucos.
COMENTÁRIO DE HELDER TAVARES:
ResponderExcluir"Olá meu amigo Bartolomeu, gostaria a princípio de parabenizá-lo pela excelente qualidade do Sweet News, que além de diversão vem fornecendo as mais ricas informações sobre o nosso cotidiano e sobre o mundo Elvis. Quanto ao tocante do sobrenatural, fiquei muito sensibilizado com as narrativas abordadas, porque quando criança vivenciei uma experiência de telecinesia, que me marcou profundamente até os dias atuais. Era noite, estava passando uns dias na casa da minha avó paterna, quando de súbito, ao me deitar num sofá antigo ( de mola ), na intenção de dormir, senti perfeitamente a presença de alguém sentando próximo aos meus pés. Nesse momento inevitavelmente gritei pela minha mãe, que ao tentar me socorrer acendendo a luz da sala ( onde havia me recolhido ), nada de irregular encontrou...Sendo assim, depois dessa prematura experiência com o sobrenatural, e me valendo de inúmeros depoimentos de pessoas da minha própria família que conviviam nessa casa, nunca mais deixei de acreditar em assombração.
Talvez, quando partir dessa para outra dimensão, consiga compreender com profundidade, o porquê dessas manifestações sinestésicas. Um grande abraço do seu amigo, Helder."